terça-feira, 7 de setembro de 2010

Café pequeno


    Eu gosto do que é forte.
    Do que vem das regiões mais quentes. 
    Não me venha com sentimentos fracos. 
    Não me mande recados.
    Me olhe nos olhos.
    A agressividade fará parte...
    Não sei falar baixo quando me exalto.
    As minhas costas pegam fogo
    A arte é uma dança com sapateado
    O choro vem como desabafo
    O grito é a liberdade que vem pela garganta.
    Mas de tudo, por favor,  só não me venha com um café pequeno.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

A leitura não lida


 Seria fácil se fosse visível.
Mas ainda se fosse "pré-visível". 
Os conceitos são duvidosos.
Os pré-conceitos são tortos.
E ainda chegam perto para falar que é um livro aberto?
Amanhã quando recolherem a prepotência de acharem que suas vivências formam o Tudo...
coloquem os óculos e tentem ler (leiam-se: compreender) o livro que ainda está aberto.